Na noite da última terça-feira, 24, o Diretório Municipal do PDT fez sua reunião ordinária mensal, para debate dos assuntos políticos do momento, além de definição de algumas estratégias para a eleição de 2016. O encontro ocorreu no plenário da Câmara de Vereadores.
A ex-prefeita Júlia Vargas manifestou os assuntos tratados na reunião que o PDT teve com os partidos do chamado Frentão: “Em um primeiro momento convidamos os partidos para um encontro, depois fomos convidados pelo PMDB para outra reunião. Essa série de diálogos intensos são a prova de que estamos afinando nosso discurso, aparando arestas, pegando o lado bom de cada proposta.”, considerou.
Os três vereadores da bancada, Eto Vargas, Onéssimo Curto e Nassif Schmidt, falaram do momento político da Câmara de Vereadores e da possibilidade de aliança com os alguns partidos.
O presidente do PDT, Jader Rodrigues, entende que o momento não é de escolher candidatos, mas de montar uma proposta. “Devemos desvincular o futuro do projeto político de um ou outro nome. Temos que definir bem uma proposta, depois a gente define estratégias eleitorais, com candidatura viável para vitória. Nossa ideia é construir um projeto e não impor condições para o processo eleitoral”, disse.
Dentro do partido, os militantes acreditam que esse momento ainda não é de definição de candidaturas.
Outro assunto debatido foi o movimento para equiparação salarial entre professores e vereadores.
Conforme o presidente do PDT Jader Rodrigues, o partido confia e se orgulha dos três vereadores da bancada. “Eto Vargas, Onéssimo Curto e Nassif Schmidt são vereadores de muita atuação no Legislativo e orgulham sobremaneira os companheiros, pois além de defenderem as teses do PDT, são pessoas que ajudam a comunidade diariamente”, disse Jader.
Para Júlia Vargas, o PDT deve respeitar os movimentos populares e entender que há um movimento nacional cobrando posturas dos agentes públicos, além de existir uma pauta permanente de necessidade de valorização dos professores. “A grande discussão é a pouca valorização dos governos para o magistério. Aqui em São Sepé, por exemplo, a Prefeitura até hoje, mesmo obrigada por lei e por decisão judicial, não está pagando o piso do magistério na Rede Municipal”, lembrou.
O partido confirmou que fará núcleos de discussões nos bairros para levar o debate político para todas as regiões da cidade.
* Com informações, PDT São Sepé
