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Nesta segunda-feira, 06 de dezembro, ocorre o sexto dia de julgamento dos réus da tragédia na boate kiss, ocorrida em 27 de janeiro de 2013.
Os três depoimentos de hoje, são testemunhas arroladas por um dos sócios e réu no processo, Elissandro Spohr (Kiko). Na primeira oitiva do dia, o promoter de eventos, Stenio Rodrigues Fernandes, falou sobre como era o esquema da noite santa-mariense.
O promoter chegou a ser listado como testemunha do Ministério Público (MP), porém, os promotores desistiram de arrolar Stenio. Diante da desistência do MP, o advogado Jader Marques, arrolou Fernandes como testemunha de defesa de Kiko.
Em depoimento, o promoter falou que ele era responsável por fazer o contato com as turmas de formandos das universidades da cidade. Segundo Stenio, ele fornecia cerca de 150 ingressos para as turmas venderem e conseguirem fundos para formatura.
Sobre a superlotação na boate, Fernandes disse que filas não eram sinônimo de casa cheia. Conforme o depoimento da testemunha, havia uma estratégia a casa noturna em deixar formar filas longas para que as pessoas pensassem que o local estava lotado. Segundo ele, essa era uma forma de “fazer chamarisco de público”.
O promoter disse ainda que a Kiss tinha a melhor estrutura das boates da época. Porém, ele não especificou sobre a segurança, e sim, sobre mesas, som, e demais atrativos noturnos.
Está previsto também o depoimento da esposa do Kiko, Nathalia Daronch, grávida na época da tragédia, ela estava na boate na noite da tragédia.
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