São Sepé está entre as 10 cidades que menos gastou com passagem da tocha olímpica

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Um levantamento feito pela Rádio Guaíba e publicado nesta sexta-feira no site do jornal Correio do Povo, aponta que São Sepé está entre as cidades que menos gastou com a passagem da tocha olímpica. Dos 28 locais no RS que tiveram o evento, o município sepeense ocupa a 19ª posição no ranking de gastos.

De acordo com o levantamento, com dados fornecidos pelos municípios, São Sepé gastou R$ 8.281,00. O campeão em gastos é Porto Alegre, que desembolsou R$ 180 mil. Em segundo lugar aparece Canoas (R$ 136 mil) e em terceiro lugar Pelotas (R$ 44.050).

Os municípios que menos gastaram foram Caxias do Sul, Bento Gonçalves e Gramado. De acordo com o levantamento, os principais gastos foram com itens como sonorização, shows e com o transporte de alunos de escolas para os locais de passagem de tocha. Outros itens citados foram com cones, montagem de palco e materiais gráficos. Além dos gastos dos municípios, os patrocinadores do evento pagaram várias ações realizadas.

 

Revezamento deixou legado no município

gaspar britto costaQuase um mês após o evento, personalidades envolvidas seguem colhendo frutos e até a economia do município já registra melhoria com a procura de turistas pelo local que sedia o fogo. Um dos exemplos é o músico Gaspar Britto da Costa. Ele excursiona pelo estado desde o último mês na divulgação do CD do grupo “Gaspar e os Tiarajus”. Nas faixas do trabalho, a música “Legado”, composição que “recebeu” a tocha olímpica no dia 6 de julho.

“Em todos os lugares que tenho percorrido somos reconhecidos pelo momento mágico vivido em São Sepé. Estive em diversas cidades, em emissoras de rádio para divulgar o trabalho, e em todas elas as pessoas falam do fogo de chão”, conta Gaspar.

Duas das músicas do CD estão entre as 40 mais tocadas em algumas emissoras.

A visita ao local símbolo – a Fazenda Boqueirão – também aumentou. Algumas agências de turismo têm buscado informações sobre visitas e hospedagens na cidade, tudo para ver de perto a tradição de mais de 200 anos.

 

 

Guilherme Motta