Saiba “Por Onde Anda” o sepeense Afonso Pires Faria

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Hoje, a participação no quadro “Por Onde Anda, Sepeense?” é do sepeense Afonso Pires Faria, que reside em Caxias do Sul. Confira:

 

Trajetória

Sou Afonso Pires Faria, filho de Antão Xavier Faria e Amélia Simões Pires Faria, sou neto paterno de Afonso Freitas Faria e Ruth Xavier Faria e materno de João Batista Simões Pires e Maria Francisca Freitas Pires (vó Chica). Comecei meus estudos em Santa Maria quando morei com a minha avó Ruth. Estudei até a 4a série na Escola Nossa Senhora de Fátima. Com a vinda dos meus pais de Formigueiro para morar na fazenda do Meu tio Manoel Xavier, eu voltei para São Sepé e passei a estudar no Colégio Beata Júlia.

Afonso Pires

Terminado o primário e o ginásio fui para o CESS. Aos 18 anos fui para o quartel em Santa Maria onde servi na 3a DE. Findo serviço militar voltei a terrinha para terminar meus estudos. Fiquei um ano trabalhando com meu pai na lavoura, quando minha avó Ruth novamente me recrutou para eu trabalhar em Santa Maria.

Trabalhei durante 2 anos nos Correios. Em um ano atípico da minha vida passei na UFSM, em Ciências Contábeis e no concurso do Banco do Brasil. Tomei posse em São Sepé. Tomei posse em 1979 e em 1980 casei com Mariluce de Oliveira Faria, filha de Antonio Alves de Oliveira e Terezinha de Jesus Porto de Oliveira. Tivemos um casal de filhos, Leonardo em 1982 e Lisiane em 1984.

 

O que lhe motivou a sair de São Sepé?

Em 1991 por motivos profissionais, fui transferido para Caxias do Sul onde hoje moro. Participei em 2009 do Curso de Estudos de Política e Estratégia da Associação dos Diplomados da Escola Superior de Guerra. Como não terminei a faculdade de Contábeis, aqui me formei em Ciência Política no ano de 2014 e aproveito meus conhecimentos para manter um blog (kcetadasdoafonso.blogspot.com).

 

Quantas vezes visita São Sepé?

No mínimo duas vezes por ano volto a São Sepé e me hospedo no apartamento do saudoso Armindo Bolzan que me é cedido pelo meu compadre e amigo Cláudio, filho do S. Armindo e da D. Alda. Algumas das idas a terrinha é o motivo do encontro eventual que fizemos da turma da SUREP (Sociedade Unida e Reunida Entre Perus). Sempre que possível nos reunimos para nos lembrar das festas de carnaval, gincanas e festas que os surepenses participavam.

 

Pretende voltar a morar aqui?

Com a perda dos meus pais, fica difícil voltar a morar em São Sepé novamente, pois os filhos aqui trabalham e eu já tenho moradia aqui em Caxias.

 

Qual o seu olhar sobre São Sepé?

Infelizmente São Sepé, não evoluiu na mesma proporção das cidades com que tenho contato aqui na serra gaúcha. As festas como carnaval e bares e boates não são mais atração, como eram no passado como Du Lanche e Boate Mig 25, que atraiam pessoas de cidades vizinhas para lá se divertirem.

 

 

Mora fora de São Sepé e quer participar deste quadro? Mande um e-mail para redacao@osepeense.com