Especial mobilidade: pontos “críticos” devem ganhar rotatórias em São Sepé

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Foto: arquivo

 

Prestes a ser apreciado pela Câmara de Vereadores e virar lei, o Plano de Mobilidade Urbana deve conduzir o poder público em alterações no trânsito de pessoas, veículos e mercadorias pelos próximos anos. O conteúdo foi elaborado por uma empresa especializada e contou – e ainda vai proporcionar- com a participação da comunidade. A partir desta quinta-feira, 22, o jornal O Sepeense inicia uma série de reportagens sobre as principais mudanças previstas e quais as consequências podem trazer para a cidade, que atualmente tem mais de 12 mil veículos emplacados.


Reorganizar o trânsito com rotatórias

Um dos pontos mais debatidos pela comunidade são alguns cruzamentos considerados críticos. A grande maioria deles está em pontos de conexão entre ruas e avenidas e acaba dividindo opiniões, principalmente, dos motoristas que circulam pela cidade. Um dos exemplos mais claros está no trevo que contempla as ruas Afonso Faria, Tuiuti e Riachuelo (no chamado “trevo da Arrozeira”).

O documento enviado pela Prefeitura para a Câmara de Vereadores prevê a implantação de ao menos cinco estruturas semelhantes a rótulas. A medida quer reorganizar o trânsito nos pontos.

As rotatórias ainda estão previstas em ruas como Coronel Chananeco, XV de Novembro e Teobaldino Tatsch (pracinha do hospital); Av. Getúlio Vargas e Júlio Vargas (próximo acesso a cidade); XV de Novembro, Tuiuti e Av. Eugênio Simões Pires (em direção à sede da Cotrisel); e José Calil, Júlio Vargas e Daia Gazen (trevo do Bairro Lôndero).

As medidas ainda não são definitivas e tem como finalidade servir de amparo para a aplicação de mudanças. O Plano de Mobilidade Urbana também é uma exigência para que o município, através da Prefeitura, consiga acessar recursos federais para projetos ligados ao tema.