A recente aprovação pela Câmara dos Deputados da proposta de emenda à Constituição (PEC) que adia as eleições de 2020 em razão da pandemia do novo coronavírus fez surgir um cenário para as candidaturas a nível municipal. Isto por que a definição do pleito que deve ter datas de 15 de novembro e 29 de novembro (para cidades que comportam o segundo turno) deu um norte para possíveis nomes que devem surgir para os eleitores.
Em São Sepé, embora o assunto ainda seja tímido entre a população, já há movimentações nos bastidores das principais siglas partidárias. Entre os nomes para a majoritária alguns bastante conhecidos começam a se destacar.
O ex-prefeito de São Sepé, Cleri Schröder, deve ser a aposta do Progressistas (PP) para manter a administração do atual prefeito Léo Girardello. A motivação é baseada no histórico que teve como prefeito e na própria gestão do prefeito atual que defende que o governo tem sido pautado em transparência e investimentos de infraestrutura.
Já o ex-prefeito e ex-presidente do Tribunal de Contas do Estado (TCE), João Luiz Vargas, também desponta como nome do PDT para concorrer à Prefeitura de São Sepé. A aposta em Vargas se baseia na mudança de gestão, já que o partido não administra a cidade desde 2004, quando Júlia Vargas deixou o posto de prefeita, e na própria experiência que tem como liderança no Estado.
Outra via que pode aparecer nas urnas está ligada ao Democratas (DEM). Gilson Brenner, embora não confirme oficialmente a candidatura, tem dialogado com alguns partidos em nome de composição. Ele busca convergência de ideias e consenso para coloque o nome à disposição.
O Partido Socialista Brasileiro (PSB) também trabalha para apontar um nome para a majoritária. O principal deles é baseado no trabalho do atual vereador Paulo Nunes, mas a sigla também tem outras possibilidades. O tema deve ser definido nos próximos dias, a partir de reuniões com membros do PSB a nível estadual.
