Saiba “Por Onde Anda” o sepeense Renan Dias Silveira

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O convidado de hoje do quadro “Por Onde Anda, Sepeense?” é o sepeense Renan Silveira. Lembramos que este quadro vale também para aqueles e aquelas que não nasceram em São Sepé, mas que de uma forma ou de outra possuem ligações com o município, e se sentem sepeenses de coração.

 


História

Saí oficialmente de São Sepé em 2003, tão logo encerrei ensino fundamental (Leonardo Kurtz e Valmarath) e médio (Cess). Como a grande maioria dos meus colegas à época, parti para Santa Maria. Ensino Técnico, cursinho e depois a faculdade de matemática na UFSM (não nessa ordem) foram alguns dos meus afazeres ainda na Região Central, não sem passar quase todos os fins de semana em São Sepé, até resolver cursar – e finalmente me formar – jornalismo.

renan silveira (1)

O tempo foi passando, a distância aumentando, já que rodei o Estado morando em Frederico Westphalen, no Norte, Bento Gonçalves, na Serra, e Porto Alegre, em virtude de estudos (pós-graduação) e trabalho. A geografia não me ajudou muito nesse tempo de seguir indo à Terrinha costumeiramente.

 

Uma vida em Joinville, Santa Catarina

Atualmente resido em Joinville, no Norte de Santa Catarina, onde sou Editor do Jornal Notícias do Dia, da RIC/Record. A profissão e às raízes fazem com que ainda me sinta próximo de São Sepé por meio dos sites e portais da cidade, como “O Sepeense”, redes sociais e sobretudo nas conversas com amigos, hoje em grupos de WhatsApp.

Sempre que tenho uma “folga” mais estendida procuro ir à Terrinha para ver meu pai Pedro Renato, minha avó Clara, tios e primos e familiares que moram espalhados pela região e “na própria” São Sepé. Mas creio que seja uma ou outra vez por semestre.

 

Pretende voltar a morar em São Sepé?

Apesar de ter saudades desses e da atmosfera sepeense, não me vejo num curto espaço de tempo morando na cidade, muito em fruto da minha profissão e do que pretendo para com ela. Mas, apesar dos recentes noticiários, ainda vejo São Sepé como um ótimo lugar para viver. Sim, viver, não somente morar nela e fazer compras e passear em outros lugares.

 

Qual o seu olhar sobre São Sepé?

Uma cidade de tantas riquezas naturais, culturais e com uma imensa gama de calor humano e potencias do próprio povo, do comércio, das propriedades rurais, não pode ficar devendo e não deve em nada para as demais. Com investimento forte em qualquer setor é possível sempre superação e fazer com que as coisas aconteçam.

Infelizmente não pude ficar por muito tempo ou retornar, mas felizmente muitos puderam ou saíram e retornaram e hoje fazem as coisas acontecerem de verdade na nossa “Terrinha”.