Carnaval de Rua de São Sepé reuniu mais de seis mil pessoas em três noites

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O Carnaval de Rua 2016 de São Sepé teve mais de seis mil pessoas nas três noites de folia na Rua Plácido Gonçalves, em frente ao Centro Cultural. De acordo com o presidente da Fundação Cultural Afif Jorge Simões Filho, Luis Garcia, a maior presença de público foi registrada domingo, 7, quando aproximadamente três mil pessoas foram até a Praça das Mercês.

A organização acredita que o forte calor na tarde de domingo fez com que poucas pessoas prestigiassem o Carnaval Infantil. No sábado, 6, a estimativa foi de duas mil pessoas e na segunda-feira, 8, o público foi em torno de 1.500 pessoas.

carnaval 2016
Foto: Divulgação

A primeira noite de Carnaval Municipal teve o desfile da Corte, e apresentação da escola de samba Imperatriz Sepeense. Na segunda noite a folia ficou por conta das escolas União da Lagoa e Imperadores do Ritmo. A última noite de Carnaval teve a escola de samba Os Canalhas. Nas três noites a animação do baile de Carnaval ficou a cargo da Banda KM.

O presidente da Fundação Cultural falou da responsabilidade de se organizar esse tipo de evento: “Missão cumprida, muito feliz e uma sensação de alívio, afinal, nós que somos responsáveis por organizar eventos, temos um grande peso sobre os ombros. Após a tragédia da Boate Kiss, as leis estão mais rigorosas e isso aumenta ainda mais a responsabilidade de quem faz uma festa como o Carnaval, com grande concentração de público. Se dá algo errado, o mundo cai sobre sua cabeça, mas graças ao bom Deus, fomos iluminados com uma grande festa, na qual nenhuma confusão foi registrada”.

Garcia salientou que o público foi o verdadeiro responsável pelo sucesso do Carnaval de Rua de São Sepé. “Obrigado à Brigada Militar e Conselho Tutelar pelo apoio. Um agradecimento especial às escolas de samba e todos aqueles que nos ajudaram a fazer essa grande festa. Obrigado ao nosso Procurador Jurídico do Município, Cláudio Adão Amaral de Souza, seu trabalho foi decisivo para que o Carnaval fosse realizado”.

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Guilherme Motta