Número de abigeatos e furtos aumenta em São Sepé

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A Secretaria Estadual de Segurança Pública (SSP) divulgou na última semana os dados estatísticos da criminalidade no Rio Grande do Sul. A reportagem de O Sepeense teve acesso aos números referentes aos meses de janeiro e fevereiro de 2018. Os dados mostram que dos 11 crimes pesquisados, abigeatos e furtos foram os que mais cresceram na comparação dos primeiros dois meses de 2017 com o primeiro bimestre deste ano.

Nos primeiros dois meses de 2018 foram registrados 61 furtos em São Sepé, enquanto que no mesmo período de 2017 ocorreram 36 casos desse mesmo tipo de crime. Um aumento de 25 ocorrências na comparação com o ano anterior.

No caso do abigeato foram 10 ocorrências no primeiro bimestre deste ano, enquanto que no ano anterior, neste mesmo período, foram registrados 4 casos.

O número de roubos em São Sepé diminuiu: foram 5 ocorrências no primeiro bimestre de 2017 e dois casos no primeiro bimestre de 2018. Já as ocorrências de furto de veículo também diminuíram no período informado. Foram dois casos em janeiro e fevereiro de 2017 e nenhum registro nos primeiros dois meses de 2018.

Delitos relacionados à armas e munições, que em janeiro e fevereiro de 2017 somavam 2, em 2018 foram registrados 3 casos. Tráfico de drogas: 2 casos nos primeiros dois meses de 2018 1 em 2017. Já os casos relacionados a posse de drogas foram 3 em janeiro e fevereiro, tanto em 2017 como em 2018.

No balanço divulgado pela SSP não foram registrados nenhum caso de estelionato, homicídio doloso, roubo de veículo ou latrocínio em São Sepé.

 


Crimes contra a vida diminuem no 1º bimestre de 2018 no RS

Os crimes contra a vida mantiveram, no primeiro bimestre de 2018, a tendência de queda registrada em 2017 no Rio Grande do Sul. O balanço aponta redução de 63,9% nos índices de latrocínio e 34,5%% nos homicídios, em comparação ao mesmo período no último ano.

A principal diferença na análise dos meses de janeiro e fevereiro está na diminuição do número de vítimas fatais nos índices de homicídio doloso, que chega a 33,7% no Estado – um total de 211 mortes a menos.