Escolas estaduais de São Sepé têm aulas normais nesta segunda-feira

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As escolas estaduais de São Sepé iniciaram esta segunda-feira, 16, com aulas normais, mesmo com o indicativo de que haveria greve dos professores por tempo indeterminado a partir de hoje depois que o Cpers/Sindicato realizou uma assembleia para discutir o tema.

Ao longo do dia os professores se reúnem para avaliar como será a adesão ao movimento. Entre as reivindicações, a categoria quer o pagamento em dia dos salários e o cumprimento do piso nacional do magistério. São 14 itens na pauta de reivindicações, entre eles está o reajuste imediato de 13,01% (2015) mais 11,36% (2016) e a defesa da manutenção do IPE Público (Previdência e Saúde) junto com o Regime de Solidariedade, sem novas contribuições ou quaisquer novas taxas.

 

Confira como está a situação em cada escola em São Sepé

Tiaraju – Os professores se reúnem por turno. A direção informou que num primeiro momento os educadores não querem realizar a greve por tempo indeterminado. A escola estuda fazer uma reunião com os pais nesta terça-feira, 17, à tardinha, para saber a opinião deles. Enquanto isso as aulas seguem normais;

 

CESS – Os professores farão uma reunião à tarde para decidir se aderem à greve. No primeiro momento a escola está com aulas normais.

 

Ciep – A escola fará uma reunião às 17h com os professores para decidir se haverá greve. As aulas seguem normais;

 

Leonardo Kurtz – As aulas seguem normais (manhã e tarde). Na tarde desta segunda-feira os professores vão se reunir para ver se aderem ao movimento;

 

Capitão Emídio – As aulas seguem normais na instituição. Ao meio-dia desta segunda-feira os professores vão se reunir para decidir se entram ou não em greve;

 

Mário Deluy – Os professores do turno da manhã decidiram que não farão greve. Os educadores da tarde devem se reunir para avaliar;

 

Reinoldo Emílio Block (Vila Block) – Os professores do turno da manhã decidiram que não vão aderir ao movimento. A direção informou que as atividades na escola seguirão normais, mesmo havendo a adesão de algum professor à paralisação.

 

 

Guilherme Motta