Colorido no céu: depois do paramotor, São Sepé teve salto de paraquedas

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guilherme PPCI ok


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Já virou rotina nos finais de semana uma paisagem diferente nos céus de São Sepé. Há alguns meses a iniciativa de apaixonados pelas alturas trouxe para o município um curso do chamado paramotor.  A estrutura é semelhante ao parapente e possibilita voos a partir da força do vento somada a propulsão de um motor. No último final de semana, os profissionais que fazem parte do curso também acompanharam um salto de paraquedas no município.

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A atividade acontece em uma pista da União Sepeense de Aeromodelismo (USA), localizada em uma propriedade às margens da BR-392. Lá, toda a técnica necessária para operar o equipamento foi ensinada a membros do município sepeense e também de outras cidades da região. O instrutor Anderson Bech é o responsável pelo curso. Ele, que também é piloto e paraquedista, disse que a prática de paramotor e do paratrike (que conta com uma estrutura um pouco maior), tem crescido nos últimos anos. “Quando nós fomos capacitados precisamos trazer professores da Europa, já que era uma atividade bastante restrita. Hoje, percorrermos diversas cidades ministrando cursos e percebemos o aumento na procura por este esporte”, comenta Bech.

No final de semana, um paraquedista realizou saltos nas proximidades da pista. “É algo mais complexo porque envolve um pouco mais de altura. Neste caso, cerca de 1000 metros, o que possibilita alguns segundos em queda livre. Em alturas maiores é possível permanecer mais tempo sem abrir o equipamento”, revela o instrutor.

Já o paramotor voa em alturas menores, em torno dos 200 a 300 metros do chão. O equipamento, além de possuir medidas de segurança e, acima de tudo, garantia de belas paisagens.

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